Levar a startup para o exterior é ou não é um bom negócio?

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Se você tem uma startup que caminha bem, possivelmente já passou pela sua cabeça a possibilidade de internacionalizar o seu empreendimento. Esse é um bom caminho para o sucesso, mas é preciso ter cuidado, principalmente se a sua meta for os Estados Unidos.

Geralmente, as pessoas pensam logo no Vale do Silício, conhecido mundialmente como o maior e principal polo de empreendedorismo do mundo, como meta no exterior. O local reúne vários pontos positivos, tem ecossistema bem estabelecido, capital de sobra e muitas oportunidades. Contudo, a concorrência por lá é acirrada e o seu sonho tem grandes chances de ir por água abaixo.

Boas opções não faltam. O ranking de 2015 da Global Startup Ecosystem aponta Nova York, Los Angeles e Boston como lugares promissores para novos empreendimentos. Polos menos conhecidos também têm suas vantagens: menor custo, mais oportunidades de negócios do que outros locais e menos competitividade. Sem falar que em lugares menores, estrangeiros são recebidos mais calorosamente.

Se a ideia de levar sua startup para o exterior não sai dos seus planos, planeje-se: monte uma estratégia de internacionalização. Lembre também das dificuldades que provavelmente irá encontrar: adaptação cultural, demora em criar uma rede de relacionamentos efetiva e até problemas legais e burocráticos. Americanos são bem objetivos e focados em crescimento empresarial em curto espaço de tempo, enquanto brasileiros costumam focar em crescimento orgânico; venda após venda, o que pode atrapalhar o controle financeiro.

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